
30 de setembro de 2013
Reflexo

Olhe para mim
Você pode pensar que você vê quem eu realmente sou
Mas você nunca vai me conhecer
Todos os dias, é como se eu jogasse além
Agora eu vejo
Se eu usar uma máscara eu posso enganar o mundo
Mas eu não posso enganar meu coração
Quem é essa garota que eu vejo
Olhando fixamente para mim?
Quando meu reflexo mostrará
Quem eu sou por dentro?
Eu estou agora
Em um mundo onde eu tenho que ocultar meu coração
E o que eu acredito
Mas de alguma forma
Vou mostrar para o mundo o que há dentro do meu coração
E ser amada por quem eu sou
Quem é essa garota que eu vejo
Olhando fixamente para mim?
Por que é o meu reflexo
Alguém que eu não conheço?
Tenho que fingir que eu sou
Alguém todo tempo?
Quando meu reflexo mostrará
Quem eu sou por dentro?
Há um coração que deve ser livre para voar
Que queima com a necessidade de saber a razão pela qual
Por que todos nós devemos esconder
O que nós pensamos, como nós nos sentimos
Deve haver um segredo que
Eu sou forçada a esconder?
Eu não vou fingir que sou
Alguém todo tempo?
Quando será que o meu reflexo mostrará
Quem eu sou por dentro?
Quando será que o meu reflexo mostrará
Quem eu sou por dentro?
Valente

Ventos frios me chamando
Vejo o céu azul brilhar
As montanhas sussurrando
Que pra luz vão me levar
Vou correr
Vou voar
E o céu eu vou tocar
Vou voar
E o céu eu vou tocar
Onde os bosques tem segredos
E as montanhas imensidão
Águas guardam os reflexos
Dos tempos que se vão
Vou gostar de cada história
Meu sonho guardarei
Como o mar e a tempestade
Valente sempre serei
Vou correr
Vou voar
E o céu eu vou tocar
Vou voar
E o céu eu vou tocar
Eu vou tocar
Como o vento voar
Céu tocar
Amar é como andar de Bicicleta
Amar é como andar de Bicicleta .Analogia nunca foi meu forte, mas , por favor, siga minha linha de raciocínio. Quando criança, todo mundo quer uma bicicleta. Começa com rodinhas que é pra não perder o equilíbrio. Mas o amor também é assim. Todo mundo, pelo menos no primeiro contato, fantasia tudo, acrescenta cavalo branco e príncipes. Ou não? Mas ninguém se equilibra em nada por muito tempo. Sempre tem uma queda ou outra. Joelhos ralados, no caso da bicicleta. Coração machucado, orgulho ferido, vontade de não acreditar em mais nada, querer se trancar dentro de si mesmo pelo resto da vida, no caso do amor. Certas coisas tomam proporções diferentes, mas isso todo mundo sabe. Depois de um tempo as rodinhas não servem mais. Você apenas quer guiar o guidão da sua vida, ops, da sua bicicleta e sentir o vento no rosto. Sensação de liberdade. Vai me dizer que não é assim quando se supera um amor? Ou devo dizer um quase amor? Talvez tenha sido só uma paixonite, mas as pessoas têm a mania de generalizar e rotular tudo. Só estou seguindo o roteiro. E chega a hora que você cresce. Não me julgue, não estou falando de amadurecimento. Nem todos conseguem esse grande feito. Mas depois que você apaga algumas velinhas de aniversário e já pode ir ao cinema sozinho, a bicicleta é deixada de lado. Quem quer andar de bicicleta quando se pode andar de carro de fórmula um, metrô, avião e até mesmo ônibus espacial? Ninguém pode ser culpado pelas maravilhas atrativas do maravilhoso mundo moderno. Quem quer se apaixonar, amar ou até mesmo se casar quando se pode ficar e transar sem compromisso? Agora existe camisinha. Não previne apenas doenças. Dá a oportunidade da falta de compromisso sem se preocupar com laços paternais. Vamos rasgar o verbo: previne a gravidez mesmo. Mas cá estamos nós. Na era do modernismo, onde a bicicleta ou o amor, tanto faz, os dois foram pra escanteio.”
Querido John.
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Acho que não foi amor, mas deixou marcas, deixou saudade, deixou um buraco no peito, deixou a desejar, deixou a realizar, deixou uma carê...