18 de julho de 2012

Carta a Um estranho

Olá, estranho. Eu não sei quem você é, obviamente, mas há algumas coisas que eu queria poder lhe falar. Você vê a situação em que o mundo se encontra? Todos julgam pela aparência - e não vou negar que eu também o faça -, todos mentem por dinheiro. Garotos iludindo garotas e vice e versa. Você acha que esse mundo tem salvação? Você acha que algum dia poderemos vencer essa destruição em que o mundo está se tornando? São perguntas que giram em minha cabeça praticamente todos os dias. Estranho, você tem sonhos? Você tem vontade de persegui-los? Então, uma dica: corra atrás deles, não deixe que lhe digam que não vale a pena. Estranho, você tem um amor? Não deixe que ele se vá. Estranho, você tem uma vida digna? Eu sinceramente espero que sim, pois acho que todos tem o direito de ter uma. Estranho, por favor, não seja só mais um no mundo que rotula tudo, que generaliza tudo, estranho, por favor, cuide bem da natureza, e quando você tiver filhos, cuide bem deles. Dê a eles uma boa educação, ajude-os a entender os problemas do mundo e lidar com eles. Se você for um garoto, nunca parta o coração de uma garota. Se você for uma garota, se valorize para que não partam seu coração e nunca parta o coração de um garoto.
Caro Estranho pesso também a voce desculpas por madar essa carta ate vce...Porém pessoas que se encontra ao meu redor não saberiam me intender!

Eu

Já coloquei a música que me fazia mal e fechei os olhos, lembrando de tudo que estava me corroendo… só pra chorar, na esperança de tudo aquilo passar.

Eu erro. Eu amo. Eu choro. Eu brinco. Eu sorrio. Eu tenho defeitos. Eu tenho qualidades. Eu minto. Eu não sou perfeito, aceite.

Desculpa vocês que gostam de serem chamadas de ''gostosa''. Eu prefiro ''pequena'', ''princesa'', ''minha''...

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Uauu

 que Lindoooooo

Primeira vez

Princesa?

Sabe, nunca quis ser um princesa, nunca quis ficar presa em um castelo esperando por um princípe. Prefiro ficar presa em meu mundo e fazer as coisas acontecerem.

fato

Amor eterno

Anjos

Aghata Paredes

"Sou filha da lua, amante do sol, neta da mata, sou do mar que é o amar. Sigo minha intuição porque embora ela nem sempre esteja certa, me leva sempre a algum lugar."
Aghata Paredes. (via cher-la-vie)

Romeu e Julieta

"Quem é aquela dama, que dá a mão ao cavalheiro agora? Ah, ela ensina as luzes a brilhar! Parece pender da face da noite como um brinco precioso da orelha de um etíope! Ela é bela demais pra ser amada e pura demais pra esse mundo! Como uma pomba branca entre corvos, ela surge em meio às amigas. Ao final da dança, tentarei tocar sua mão, pra assim purificar a minha. Meu coração amou até agora? Não, juram meus olhos. Até esta noite eu não conhecia a verdadeira beleza."
Romeu e Julieta (via sincronizar)

Autor Descohecido

Sabem porque Romeu e Julieta são ícones do amor, são falados e lembrados, atravessaram os séculos incólumes no tempo, se instalando no mundo de hoje como casal modelo de amor eterno? Porque morreram e não tiveram tempo de passar pelas adversidades que os relacionamentos estão sujeitos pela vida afora. Senão provavelmente Romeu estaria hoje com a Manoela e Julieta com o Ricardão. Romeu nunca traiu a Julieta numa balada com uma loira linda motivado pelo impulso do álcool. Julieta nunca ficou 5h seguidas esperando o Romeu… Ligando incessantemente para o celular dele que estava desligado. Romeu não disse para Julieta que a amava, que ela era especial e depois sumiu por semanas. Julieta não teve a oportunidade de mostrar para ele o quanto ficava insuportável na TPM. Romeu não saía sexta-feira a noite para jogar futebol com os amigos e só voltava as 6 h da manhã bêbado. Julieta não teve filhos, engordou nem ficou histérica com muita coisa para fazer. Romeu não disse para Julieta que precisava de um tempo, querendo na verdade curtir a vida e que ainda era muito novo para se envolver definitivamente com alguém. Julieta não tinha um ex-namorado em quem ela sempre pensava ficando por horas distante, deixando Romeu com a pulga atrás da orelha. Romeu nunca deixou de mandar flores para Julieta no Dia dos Namorados alegando estar sem dinheiro. Julieta nunca tomou um porre fenomenal e num momento de descontrole bateu na cara do Romeu no meio de um bar lotado. Julieta nunca teve uma crise de ciúme achando que Romeu estava dando mole para uma amiga dela. Romeu não tinha uma ex-mulher que infernizava a vida da Julieta. Julieta nunca disse que estava com dor de cabeça e virou para o lado e dormiu. Romeu nunca chegou para buscar a Julieta com uma camisa xadrez horrível. Por essas e por outras que eles morreram se amando…"
Autor desconhecido (via benevolo)

"O amor acaba"

"O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba."
Texto extraído do livro “O amor acaba”, Editora Civilização Brasileira – Rio de Janeiro, 1999, pág. 21, organização e apresentação de Flávio Pinheiro. (via ofmymind)

Eu...

Tenho a cabeça na lua, os pés na rua e o coração no mar.
Ah, mar! Tenho ares de menina e tempestades de mulher.
Eu mal sei pintar as unhas, mas se me trazes uma tela eu sei pintar.
E se pudesse, subia uma escada pra chegar mais alto onde eu possa alcançar e, assim, mostrar pro mundo a cor do meu pincel, o meu barco de papel que aprendi a dobrar.
Vez em quando sou flor, vez em quando sou pedra.
Mas, se você é vento, sou folha seca e vou contigo.
Eu tenho uns truques na manga e dentro da minha cartola existe tudo que eu não quero esquecer. Sou tão mágica que às vezes fico invisível.
Enquanto uns fazem tempestade em copo d’água, a minha é em xícara de café.
Aquelas xícaras decoradas de florzinhas e borda dourada.
Delicada e amarga.
Eu mal sei cuidar de mim, mas sei cuidar de muita gente.
Mesmo com o coração no mar, ah, mar!
Mesmo tendo que subir escadas para pintar o céu e não ficar invisível num passe de mágica.
Eu sei ser feliz, em pedra, em flor, em folha que acompanha teu vento.
Sei amar, mesmo fazendo tempestade, mesmo derramando o café, esquecendo o açúcar ou adoçando demais."
rio-doce (via rio-doce)

Cazuza

Sonho de tda mulher

Que Lindaaaa

Carlos Queirz Telles

"Espelho,
espelho meu,
dizei-me se há alguém
mais atrapalhada„
mais confusa,
mais entusiasmada,
mais preguiçosa,
mais esquisita,
mais animada,
mais perdida,
mais alegre
e mais apaixonada
do que eu?"
Carlos Queiroz Telles

Psiuuuuuu

A cada sonho que se foi, um novo sonho se formou."
Projota (via tedio-fome-e-preguica)

sr Lindoooooo

"— Chocolate ou morango?
— Creme.
— Para de ser teimosa amor, chocolate ou morango?
— Creme.
— Creme não tem.
— Então escolhe você.
— Chocolate.
— Mas eu queria morango.
— Por que não disse?
— Porque eu queria de creme.
— Então é morango?
— Quero chocolate.
— Decide.
— Quero de uva.
— Vou comprar a sorveteria inteira desse jeito.
— Se vier você dentro, pode comprar amor.
— Sou exclusivo.
— De quem?
— De muitas mulheres.
— Perdi a vontade de tomar sorvete.
— Não quer saber quem são essas mulheres?
— Pega todas pra você.
— Ciumes?
— Não.
— Amor volta aqui, o sorvete vai derreter.
— Leva pra elas.
— Tá com ciumes amor?
— Já disse que não - ela fala gritando e sai da sorveteria.
— Amor. - ele a puxa e a beija. - Só me ouve.
— Fala.
— Sou teu amor, só teu.
— E as outras mulheres?
— Aí depende, quantas filhas vai querer ter?"

Rafael Uccman

Paulo Coelho


Não há nada de errado em - de vez em quando - chorar e pedir a Deus que nos coloque no colo.

Paulo Coelho

Lingua pra vces...rsr

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