Preto ou branco? Calor ou frio? Claro ou escuro? Sim ou não?
Indecisão. Às vezes acho que essa palavra me persegue.
Sabe, dizem que quem não sabe o que quer, sofre até pelo que não quer, e eu concordo com isso. Muitas vezes escolho uma coisa e fico pensando como seria se estivesse escolhido a outra. Escolho o não, e penso como seria se estivesse escolhido o sim.
Aí você tem uma imaginação fértil demais e acaba sempre pensando que fez as escolhas erradas. Li em algum lugar que, quando se trata de indecisão, simplesmente você sabe o que quer, mas acha que deveria querer outra coisa.
E vamos combinar, muitas vezes isso acontece. Ou não sabemos o que queremos, ou sabemos e concordando com a frase acima, achamos que deveríamos querer outra coisa. É confuso, eu sei. E não adianta dizer pra alguém: você não pode ser uma pessoa indecisa. Não existe. Ninguém faz escolhas sem antes considerar as possibilidades, não é mesmo?
O que a gente precisa na verdade, é mais autoconfiança.
Dizer ‘eu escolhi isso sim, e sei que foi o melhor’.
E quando suas escolhas derem errado, ter coragem suficiente pra levantar a cabeça e seguir em frente sem medo, para escolher novamente.
Buscar conhecer-te melhor a ti mesmo e analisar melhor as situações.
Ah, e não se deixar levar pelos outros também.
Quem faz suas escolhas e quem decide seu futuro não é ninguém, se não você mesmo. Não deixemos que a indecisão se torne um hábito, muito menos algo que atrase sua vida. Acredite em você e faça suas escolhas, ‘confie no seu taco’.
— Uma poeta de Deus.
Blog:meusocorrovemdosenhor
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